Há
quem questione se o cargo seria apenas um posto simbólico, sem
atividade prática, servindo apenas como mais um contracheque dentro da
estrutura pública. Moradores e lideranças locais apontam que ninguém
nunca viu a primeira-dama desempenhando funções técnicas, levantando
suspeitas de que o caso possa configurar um “cargo fantasma”.
Vale
ressaltar que o CONIAPE é uma instituição que reúne mais de 40
municípios do Estado de Pernambuco, o que torna ainda mais grave a
utilização política e familiar de cargos que deveriam ser preenchidos
por profissionais técnicos qualificados e sem vínculos de parentesco com
gestores municipais.
Enquanto isso, a população de Vertentes
continua enfrentando problemas sérios na saúde, na educação e na
infraestrutura, assistindo perplexa a mais um capítulo do favorecimento e
apadrinhamento político descarado.
Afinal, até quando o dinheiro público vai servir de cabide de emprego para parentes e aliados políticos?
O caso é grave e merece investigação rigorosa.
Da redação do Blog Raio do Agreste de Pernambuco



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