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| Armas e drogas foram apreendidas na ação (Divulgação/MPPE) |
Onze
mandados de prisão e 12 de busca e apreensão são cumpridos na manhã
desta quinta (4) contra uma organização criminoso envolvida em tráfico
de drogas e no comércio ilegal de armas de fogo, em dois estados.
A Operação foi deflagrada pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
A Operação foi deflagrada pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
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| Prédio do MPPE no Recife. (Foto: Divulgação/MPPE) |
A operação identificou que um policial militar agia como informante do
grupo, vazando dados sigilosos de operações policiais para alertar os
líderes do tráfico sobre ações de inteligência em andamento.
A ação acontece em Pernambuco e no Piauí, envolvendo buscas e prisões em Caruaru e Bezerros, em Pernambuco, e Teresina, no Piauí.
A Operação conta ainda com o apoio do Gaeco do MP do Piauí, das Polícias Civil, Militar e Penal, além da Polícia Judiciária Militar e da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização de Pernambuco.
A ação acontece em Pernambuco e no Piauí, envolvendo buscas e prisões em Caruaru e Bezerros, em Pernambuco, e Teresina, no Piauí.
A Operação conta ainda com o apoio do Gaeco do MP do Piauí, das Polícias Civil, Militar e Penal, além da Polícia Judiciária Militar e da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização de Pernambuco.
As investigações identificaram uma organização criminosa violenta, voltada à comercialização de armas e drogas.
“O grupo atuava como distribuidor "atacadista" de drogas, coordenando o armazenamento e o abastecimento de pontos de venda na região, além de operar um fluxo de compra, venda e manutenção de armamentos e munições”, informou o MPPE, por meio de nota.
Os crimes investigados são de organização criminosa, tráfico de drogas, associação para o tráfico, comércio ilegal de arma de fogo, porte ilegal de arma de fogo, lavagem de dinheiro e violação de sigilo funcional, cujas penas, somadas, podem ultrapassar 50 anos de reclusão.
“O grupo atuava como distribuidor "atacadista" de drogas, coordenando o armazenamento e o abastecimento de pontos de venda na região, além de operar um fluxo de compra, venda e manutenção de armamentos e munições”, informou o MPPE, por meio de nota.
Os crimes investigados são de organização criminosa, tráfico de drogas, associação para o tráfico, comércio ilegal de arma de fogo, porte ilegal de arma de fogo, lavagem de dinheiro e violação de sigilo funcional, cujas penas, somadas, podem ultrapassar 50 anos de reclusão.
Da redação do Blog Raio do Agreste de Pernambuco
Com informações do Diário de Pernambuco
Com informações do Diário de Pernambuco



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