Uma situação que tem causado forte repercussão na cidade de Vertentes envolve o nome de Juruna, que exerce a função de Conselheiro Tutelar no município. Ele é apontado, com base em indícios técnicos e provas visuais, como responsável pela criação e utilização de perfis falsos no Instagram, usados para atacar e denegrir a imagem de pessoas da cidade, inclusive o nosso blog como mostra a imagem a baixo.
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| Print do direct do nosso Instagram |
Conforme demonstram imagens dos prints que circulam publicamente, e que estão à disposição da população para verificação, o perfil @vamos_em_frente_55 aparece vinculado tecnicamente ao perfil @juruna_farias_123. As capturas de tela indicam que ambos estariam associados ao mesmo endereço de e-mail e aos mesmos números telefônicos, o que reforça a suspeita de que os dois perfis seriam administrados pela mesma pessoa.
As provas obtidas por meio dessas imagens foram determinantes para que o caso viesse a público, permitindo transparência e acesso da sociedade às informações que embasam as denúncias.
O episódio gera ainda mais indignação pelo fato de envolver um Conselheiro Tutelar, função pública que exige postura ética, equilíbrio, responsabilidade social e exemplo de conduta. Para grande parte da população, é feio, moralmente reprovável e incompatível com o cargo que um agente público utilize perfil fake para atacar terceiros, prática associada à covardia virtual e à desinformação.
Especialistas em direito digital destacam que a criação e o uso de perfis falsos para se passar por terceiros ou para atacar a honra de pessoas pode configurar ilícitos, a depender da confirmação dos fatos, podendo gerar responsabilização administrativa, cível e penal, sobretudo quando praticada por alguém que ocupa cargo público.
Da redação do Blog Raio do Agreste de Pernambuco
Com informações do Papo de Política
As provas obtidas por meio dessas imagens foram determinantes para que o caso viesse a público, permitindo transparência e acesso da sociedade às informações que embasam as denúncias.
O episódio gera ainda mais indignação pelo fato de envolver um Conselheiro Tutelar, função pública que exige postura ética, equilíbrio, responsabilidade social e exemplo de conduta. Para grande parte da população, é feio, moralmente reprovável e incompatível com o cargo que um agente público utilize perfil fake para atacar terceiros, prática associada à covardia virtual e à desinformação.
Especialistas em direito digital destacam que a criação e o uso de perfis falsos para se passar por terceiros ou para atacar a honra de pessoas pode configurar ilícitos, a depender da confirmação dos fatos, podendo gerar responsabilização administrativa, cível e penal, sobretudo quando praticada por alguém que ocupa cargo público.
Da redação do Blog Raio do Agreste de Pernambuco
Com informações do Papo de Política


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