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| Simone Marques da Silva foi morta a tiros em Ipojuca, no Grande Recife — Foto: Reprodução/Instagram | 
Uma
 mulher de 46 anos foi morta a tiros em Ipojuca, no Grande Recife, na 
tarde da terça-feira (28). O g1 confirmou que a vítima, identificada 
como Simone Marques da Silva, foi assassinada poucas horas depois de ir à
 delegacia de Porto de Galinhas para depor no inquérito que investiga 
desvios de verbas de emendas parlamentares da Câmara de Ipojuca. 
 
 Simone Marques era professora universitária e, apesar de ter 
comparecido à delegacia, não chegou a ser ouvida, porque outro 
procedimento estava sendo realizado no local. Ela voltou para casa após 
remarcar o depoimento para esta quarta (29), mas foi morta horas depois,
 no quintal da residência.
Simone Marques era professora da Faculdade Novo Horizonte, citada no inquérito que investiga um desvio de emendas parlamentares que pode chegar a R$ 27 milhões. A faculdade seria uma das empresas utilizadas por um grupo criminoso para praticar os desvios.
Consta na certidão de comparecimento que Simone Marques chegou à Delegacia de Porto de Galinhas por volta das 12h40, acompanhada de um advogado, e permaneceu no local até as 13h.
Segundo o advogado de Simone, que não quis se identificar, após pegarem a certidão de comparecimento, os dois saíram de carro e voltaram para o escritório do defensor. Simone Marques foi deixada na frente do estabelecimento e voltou sozinha para casa.
Às 15h55, a Polícia Militar foi informada do assassinato de Simone. Ela morava com os pais na Rua Ana Maria Dourado, no Centro de Ipojuca.
O g1 questionou a Polícia Civil sobre a possível relação entre a investigação dos desvios de emendas parlamentares e a morte da professora, mas a corporação se limitou a dizer que o caso foi registrado como "homicídio consumado" e que abriu um inquérito "para apurar as circunstâncias do crime e identificar a autoria".
Simone Marques era professora da Faculdade Novo Horizonte, citada no inquérito que investiga um desvio de emendas parlamentares que pode chegar a R$ 27 milhões. A faculdade seria uma das empresas utilizadas por um grupo criminoso para praticar os desvios.
Consta na certidão de comparecimento que Simone Marques chegou à Delegacia de Porto de Galinhas por volta das 12h40, acompanhada de um advogado, e permaneceu no local até as 13h.
Segundo o advogado de Simone, que não quis se identificar, após pegarem a certidão de comparecimento, os dois saíram de carro e voltaram para o escritório do defensor. Simone Marques foi deixada na frente do estabelecimento e voltou sozinha para casa.
Às 15h55, a Polícia Militar foi informada do assassinato de Simone. Ela morava com os pais na Rua Ana Maria Dourado, no Centro de Ipojuca.
O g1 questionou a Polícia Civil sobre a possível relação entre a investigação dos desvios de emendas parlamentares e a morte da professora, mas a corporação se limitou a dizer que o caso foi registrado como "homicídio consumado" e que abriu um inquérito "para apurar as circunstâncias do crime e identificar a autoria".
Da redação do Blog Raio do Agreste de Pernambuco 
Com informações do G1 Pernambuco
Com informações do G1 Pernambuco
 
 
 
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