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| Segundo a polícia, os meliantes trabalhavam na propriedade desde que nasceram e eram considerados funcionários de confiança. Foto: Blog Estação Notícias |
Uma fazenda localizada em Agrestina, no Agreste de Pernambuco, foi alvo de um dos maiores furtos de gado já registrados na região. Mais de 300 bois da raça Nelore desapareceram do local, deixando um rombo superior a R$ 1 milhão no patrimônio dos proprietários.
De acordo com as investigações da Polícia Civil, o crime foi articulado por dois irmãos que trabalhavam há anos na propriedade e gozavam da total confiança dos donos. A confiança, porém, se transformou em prejuízo. Os meliantes aproveitaram que os proprietários, residentes no Recife, não visitavam com frequência a fazenda, para colocar em prática um esquema de venda ilegal dos animais.
Segundo a polícia, os irmãos contratavam caminhoneiros boiadeiros, alegando serem gerentes da fazenda, e transportavam o gado para feiras da região. As negociações eram feitas em dinheiro vivo, dificultando o rastreamento dos valores. Um dos investigados foi preso na quinta-feira, 6 de novembro, durante operação da Delegacia de Agrestina. O outro conseguiu fugir e permanece foragido.
As apurações apontam que os meliantes não se limitaram à venda dos animais. Eles também comercializavam o leite produzido na propriedade e ficavam com todo o lucro. A ausência de repasses mensais levantou a suspeita dos donos, que decidiram verificar o rebanho. Ao chegar à fazenda, a cena foi de espanto: dos mais de 300 bois, restavam menos de 50 no pasto.
Muitos dos animais levavam as iniciais do proprietário marcadas no couro, o que pode ajudar na recuperação de parte do rebanho. A Polícia Civil informou que o caso segue em investigação e que novos desdobramentos poderão ocorrer nas próximas semanas.
De acordo com as investigações da Polícia Civil, o crime foi articulado por dois irmãos que trabalhavam há anos na propriedade e gozavam da total confiança dos donos. A confiança, porém, se transformou em prejuízo. Os meliantes aproveitaram que os proprietários, residentes no Recife, não visitavam com frequência a fazenda, para colocar em prática um esquema de venda ilegal dos animais.
Segundo a polícia, os irmãos contratavam caminhoneiros boiadeiros, alegando serem gerentes da fazenda, e transportavam o gado para feiras da região. As negociações eram feitas em dinheiro vivo, dificultando o rastreamento dos valores. Um dos investigados foi preso na quinta-feira, 6 de novembro, durante operação da Delegacia de Agrestina. O outro conseguiu fugir e permanece foragido.
As apurações apontam que os meliantes não se limitaram à venda dos animais. Eles também comercializavam o leite produzido na propriedade e ficavam com todo o lucro. A ausência de repasses mensais levantou a suspeita dos donos, que decidiram verificar o rebanho. Ao chegar à fazenda, a cena foi de espanto: dos mais de 300 bois, restavam menos de 50 no pasto.
Muitos dos animais levavam as iniciais do proprietário marcadas no couro, o que pode ajudar na recuperação de parte do rebanho. A Polícia Civil informou que o caso segue em investigação e que novos desdobramentos poderão ocorrer nas próximas semanas.
Da redação do Blog Raio do Agreste de Pernambuco
Com informações do Blog Estação Notícias
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